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Invencível: a história de um campeão

  • Foto do escritor: Júlia Fagundes
    Júlia Fagundes
  • 19 de jan. de 2015
  • 2 min de leitura

Quem aí também tá todo serelepe por causa do calor? 38° em plena Av. Paulista e tudo fervendo: o feijão na panela, o estofado do carro e eu. E aí já viu, né?! Fico a todo vapor, querendo fazer mil coisas ao mesmo tempo: andar de bicicleta enquanto escrevo, nadar com o livro na beira da piscina (mas nadar, nadar muito), correr onde quer que tenha um ar fresco e descansar na sombra sem esquecer de tomar sol. Parte desses planos ainda não consegui realizar, mas que dá vontade dá.

Nessa época, muita gente deixa o tão querido cinema de lado, querendo aproveitar o sol pra pegar uma corzinha (ou tentar, no meu caso), gastar as energias efervencentes no parque e (quase todos os dias) ir à sorveteria. Um parênteses: se você é daqueles que fogem do calor correndo pro cinema, eu super te entendo, mas tenho uma péssima notícia: nem lá tá fresquinho - não há ar condicionado que supere um calor desses.

Agora, vamos combinar: esteja calor ou frio, basta um filme bom pra fazer o cinema lotar e todo mundo babar do início ao fim. Talvez não literalmente, como fiz ontem. Mas, poxa gente, aquele filme era de babar e se descabelar e chorar e até abraçar o cara do seu lado no fim (sorte a minha que ontem era meu primo de um lado e meu pai do outro).

O longa-metragem dirigido por Angelina Jolie, Invencível (Unbroken), fez ferverem também minhas emoções. Sinceramente, acho que esse filme mudou minha vida - meu modo de encarar as coisas, meus pensamentos diante de uma dificuldade, meu orgulho ao vencer e minha autoconfiança para tanto. Há os importantes fatores de que filmes verídicos mexem muito comigo e histórias bélicas me emocionam pra valer - juntando os dois então, imagine meu estado...

O filme trata da triste realidade vivida por Louie Zamperini - filho de italianos que, incentivado pelo irmão mais velho e atleta, corre dos furtos e das drogas para as pistas de atletismo e passa a batalhar por uma vaga nas olimpíadas, até que eclode a Segunda Guerra Mundial e ele é convocado para lutar em nome de seu país. Sua força de vontade persiste sem dar trégua e o faz superar todos desafios que lhe são impostos. Ele se mostra plenamente fiel aos EUA e abre mão de toda sua dignidade pelo país.

O que mais me comoveu no filme foi a perspicácia de Louie, inabalável e resistente aos mais dolorosos golpes. A cada vez que cai, ele se levanta ainda mais forte, com mais vontade de vencer – e vence.

Bom, eu não vou falar mais da história pra não estragar a graça, né?! Kkk... Mas posso dizer que o filme me ensinou muito e vou levar suas mensagens para sempre. Vale a pena assistir (e assistir de novo e de novo e de novo...)!

 
 
 

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